OS ANARQUISTAS NÃO SEGUEM LÍDERES.

O anarquismo é uma teoria política que defende uma sociedade sem governo, rejeitando a ideia de que o Estado deve controlar a vida das pessoas. Os anarquistas não aceitam imposições, subjugação, hierarquias ou líderes. Para eles, estar em uma posição de comando não significa ter poder absoluto sobre os outros. Diferente dos comunistas e fascistas, os anarquistas não seguem líderes nem reconhecem o Estado como centro do poder, mas sim o próprio indivíduo. Exemplos de comportamento anarquista: Ordem militar Superior: "Soldado, vá até a linha de frente e verifique se há minas." Anarquista: "Por que eu? Vá você primeiro." Valores tradicionais Sociedade: "Deus, pátria, família e liberdade." Anarquista: "Família e liberdade são suficientes." Religião Líder espiritual: "Deus é a salvação." Anarquista: "Quem disse que eu preciso ser salvo?" Justiça legal vs. justiça moral Se uma injustiça ocorre dentro da lei, o anarquista diz: "Dane-se a lei." Eleições e o sistema político O sistema: "Você deve escolher entre esses dois candidatos." Anarquista: "Não sou obrigado a escolher dentro das suas regras." Guerra e patriotismo Estado: "Você deve lutar na guerra para defender sua pátria." Anarquista: "Minha única guerra é para proteger minha família e meu patrimônio." Obediência às leis Autoridade: "Você deve obedecer às leis." Anarquista: "Desde que elas não me prejudiquem." Moralidade e regras sociais Sistema: "O que é certo ou errado é definido pelas escrituras ou pelo código civil." Anarquista: "Quem decide o que é certo ou errado sou eu, de acordo com minha consciência." Autoridade e comportamento Autoridade: "Você é arrogante e prepotente!" Anarquista: "Apenas estou respondendo proporcionalmente à sua abordagem." Religião e crenças Autoridade: "Você precisa de Deus, Alá, Jeová, Shiva, Thor, Tupã, Buda, etc." Anarquista: "Minha consciência é o meu Deus." Países e períodos onde o anarquismo foi aceito O anarquismo teve influência na Revolução Francesa, mas por um curto período. Atualmente, os países nórdicos – Finlândia, Noruega, Dinamarca e Suécia – apresentam traços de pensamento anarquista. Nessas nações, os políticos não são vistos como autoridades absolutas, mas como gestores. O Estado tem um papel equilibrado em relação aos cidadãos e há pouca influência religiosa, com grande parte da população sendo ateia.