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No coração do tempo, entre as dobras das memórias que se entrelaçam.

  • Foto do escritor: anselmo santos
    anselmo santos
  • 15 de fev.
  • 2 min de leitura


No coração do tempo, entre as dobras das memórias que se entrelaçam, reside uma sabedoria tranquila, uma história que se desenrola suavemente, mas que muitas vezes passa despercebida. Nossos idosos, guardiões de tantos capítulos da vida, merecem mais do que simples reconhecimento; eles merecem nossa ternura, nosso carinho, nossa reverência. Quando olhamos para um idoso, não devemos apenas enxergar rugas e cabelos prateados, mas sim uma biblioteca de experiências, um tesouro de vivências que moldaram não apenas suas vidas, mas também as nossas. Cada linha em seu rosto conta uma história, cada olhar carrega o peso das lembranças de um tempo que passou. É ao olhar para minha mãe, com seu olhar sereno e seu sorriso nostálgico, que percebo a magnitude desse legado. Em seus olhos, vejo a saudade de seus entes queridos que já partiram, sinto a falta dos dias que foram e nunca mais serão, mas também enxergo o amor que transcende o tempo e o espaço. Nos idosos, vejo não apenas o presente, mas também o passado. Vejo a criança que um dia foi, cheia de sonhos e esperanças. Vejo o adolescente que enfrentou desafios e descobertas, e o jovem que amou e foi amado intensamente. Cada fase da vida deixou sua marca, cada experiência contribuiu para a pessoa que são hoje. E, no entanto, por mais que admiremos e respeitemos nossos idosos, é inevitável sentir uma pontada de tristeza e nostalgia ao pensar na passagem do tempo. O ciclo da vida é implacável, e enquanto celebramos as histórias que foram vividas, também lamentamos as que ficaram para trás. Mas é importante lembrar que, assim como o sol se põe no horizonte, mas sempre nasce novamente no dia seguinte, a vida continua a fluir, e as histórias nunca deixam de ser contadas. Então, ao olhar para um idoso, que possamos fazê-lo com ternura e carinho, honrando não apenas o que foram, mas também o que ainda são e sempre serão: guardiões de memórias, sábios conselheiros e fontes inesgotáveis de amor e inspiração.

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